Carnaval de 1968. Eu fazia parte da equipe do Departamento Social do Clube Atlético e no dia na matinê, o salão social ficou tão abarrotado e o povo querendo entrar que tomamos uma decisão inédita: Abrimos a porta de sáida (na foto, à esquerda), tiramos o conjunto do palco e pusemos junto à porta aberta e fechamos as extremidades da rua para que ninguém ficasse de fora da folia. Ao fundo, na esquina com a Rua Erasmo Braga, o famoso Bar do Neco, meu sogro.
Lembro disso perfeitamente!
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